Sabe-se que no mundo atual para se conseguir um emprego, dentre as centenas de detalhes que tem que estar atento, um bom currículo é o essencial. Porém, essa "fórmula para o sucesso" já está um pouco repetitiva, pois na maioria dos currículos vistos pelas empresas contratantes, aparecem sempre as mesmas características como: dinâmico, ampla experiência, inovador, motivado, pró-ativo, entre outros. Sendo assim, os currículos parecem viver um "clichê" do momento, nem sempre comprovando de fato se o que está escrito nele é verdade. As pessoas escrevem em seus currículos o que a empresa contratante espera encontrar, e isto tornou-se um círculo vicioso, onde as pessoas perderam a credibilidade nas informações descritas nesses currículos, justamente por ter perdido a originalidade nos adjetivos.
Segundo o levantamento do Linkedin, um site de redes sociais especializado em contatos profissionais, uma boa apresentação tem diversas qualidades, como a objetividade, clareza e densidade informativa. Mas o currículo precisa também diferenciar o profissional, como por exemplo, em vez de usar o "dinâmico", palavras como "ágil" e "diligente", dizem a mesma coisa, mas com um ar mais criativo e diferenciado.
Essa falta de criatividade não é somente no Brasil. A pesquisa analisou também os Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Canadá e Austrália. Dentre as qualidades usadas constantemente, há expressões pouco utilizadas que também ajudam bastante na hora de ser contratado como “criativo”, “disciplinado”, “organizado”, “determinado”, “versátil”; ou ainda “capacidade analítica”, “habilidade e experiência em negociação”, “talento e domínio de técnicas para falar em público”, entre outras. O importante mesmo é ser original e por que não trocar essas palavras tão “batidas” pela boa escrita no português?
Segundo o levantamento do Linkedin, um site de redes sociais especializado em contatos profissionais, uma boa apresentação tem diversas qualidades, como a objetividade, clareza e densidade informativa. Mas o currículo precisa também diferenciar o profissional, como por exemplo, em vez de usar o "dinâmico", palavras como "ágil" e "diligente", dizem a mesma coisa, mas com um ar mais criativo e diferenciado.
Essa falta de criatividade não é somente no Brasil. A pesquisa analisou também os Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Canadá e Austrália. Dentre as qualidades usadas constantemente, há expressões pouco utilizadas que também ajudam bastante na hora de ser contratado como “criativo”, “disciplinado”, “organizado”, “determinado”, “versátil”; ou ainda “capacidade analítica”, “habilidade e experiência em negociação”, “talento e domínio de técnicas para falar em público”, entre outras. O importante mesmo é ser original e por que não trocar essas palavras tão “batidas” pela boa escrita no português?
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