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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Faltam remédios e fraldas nas farmácias populares

Quem nunca precisou ir à farmácia popular para comprar remédios ou fraldas? Pois é, mas esta simples ação se tornou um dilema para idosos e deficientes, pela falta desses itens. Diversos medicamentos estão em falta e as fraldas geriátricas se tornaram artigos de luxo. Enquanto isso, a população gasta até 20 vezes mais nos produtos em drogarias comuns. 

Em São João de Meriti, a situação é pior. Além de fraldas, faltam pelo menos 14 remédios. Na Pavuna, uma lista avisa que 13, dos 56 remédios listados estão indisponíveis. A farmácia de Bangu tinha fraldas, porém somente do tamanho G. Lá, no entanto, faltavam 10 remédios. Na Ilha do Governador, os remédios que regulam a pressão, como por exemplo, o Captopril, estão em falta.

O subsecretário executivo da Secretaria Estadual de Saúde, Maurício Passos, prometeu, que até segunda-feira, dia 8, todos os medicamentos estarão disponíveis nas farmácias populares. Segundo ele, há 11 remédios em falta. Já o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, disse que comprará fraldas emergencialmente para abastecer unidades por um mês. Neste período, a venda será limitada a oito pacotes, suficiente para 10 dias. A secretaria alega que a culpa pela falta dos itens é da fornecedora, Vidafarma, que atrasou as entregas.

Para usar a farmácia popular do estado, pessoas a partir de 60 anos e deficientes devem se cadastrar na unidade mais perto de casa com identidade, CPF e comprovante de residência.

Fonte: www.odia.com.br

Um comentário:

Gustavo Rezende disse...

Está claro que o projeto da Farmacia Polular não passa de uma forma que os políticos encontraram de garantir votos para futuras eleições. Por exemplo, o governo vive se gabando do PAC e, em muitos lugares do Brasil, as obras estão atrasadíssimas. Ou seja, é só pra dizer que estão trabalhando e mostram números ultrapassados... Enfim é tudo fachada. Parabéns pela postagem