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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Dicas de como analisar colchão, travesseiro e postura na hora de dormir


Muitos são os fatores que influenciam o nosso sono. Entre eles estão o tipo de colchão, de travesseiro, e a má postura. Abaixo, algumas dicas de como melhorar a qualidade do sono.

Com relação ao colchão, existem três tipos: os ortopédicos, os de espuma e os de molas. O primeiro é o que melhor acomoda o corpo e o mantém reto e firme, apesar de geralmente ser feito de madeira. O segundo costuma ser mais barato e é recheado com espumas ou molas, dependendo da densidade. E o terceiro, há vários tipos, desde os mais flexíveis até os mais firmes. A respeito da densidade dos colchões, ela varia de acordo com o peso. A densidade 28 suporta 80kg por pessoa; 33 até 100kg; 45 até 120kg; 60 para quem tem mais de 140kg; e o de densidade 90 resiste até 200kg.

O travesseiro determina a posição que a pessoa dorme. Quando ele cede, significa que precisa ser trocado. Quem dorme de lado ou de costas, deve utilizar dois ou mais travesseiros: um para apoiar a cabeça, e os demais para elevar joelhos ou acomodar braços e pernas. Quem dorme de barriga para cima é importante usar um travesseiro baixo que sustente a cabeça e outro embaixo do joelho.

A melhor postura é a de lado com um travesseiro na cabeça entre a altura da mesma e a do ombro; um entre os joelhos e outro para abraçar. Alguns hábitos dificultam o sono e causam dor como: utilizar um travesseiro muito alto, que pode causar uma curvatura acentuada; pôr a mão por debaixo do travesseiro, aumentando a probabilidade de se ter bursite, escoliose e má circulação; e ficar sem usar o travesseiro, que comprime as vértebras da coluna do pescoço e a coluna lombar faz um arco.

Os fabricantes recomendam trocar o colchão de espuma a cada cinco anos e o de mola, a cada 10. Um travesseiro dura, em média, dois anos, mas depende do uso. É importante que o material não afunde muito ao longo da noite. E lembre-se de que tanto o travesseiro quanto o colchão têm vida útil e devem ser substituídos regularmente.

Fonte: www.g1.globo.com

Um comentário:

Gustavo Rezende disse...

Essa informação é muito importante para pessoas como eu. As vezes, sinto muita dor no meio das costas e na coluna (na parte de cima). Vou seguir suas recomendações, pois são muito importantes.

Além disso elas são de difícil acesso nos veículos de comunicação, pois eles preferem falar de futebol e política; se esquecendo muitas vezes, da saúde e outras editorias que atendem a utilidade pública.